Esse é um peçado de meu primeiro romance.
Capítulo: Batalha campal do Masp
Por Eric Costa e Silva.
Tu tentaste o homem e ele tentou ser um rei de imensa validez, o espirito americano vagava pelos montes de lágrimas, ao ver a bela imagem da Rainha sob a semiótica de todo seu destino, sem lucidez caminhava e para a porta do Hostipal, o discurso de antes, já não mais o empolgava e as portas do Museu de Arte Moderna fechava-se em resplendor a gratidão das Forma Armadas da Nação.
Vivia ele sob a luz divina, quando no poço pulou para salvar a irmã que um dia foi madrinha, naquele dia casados sem saber, vivia ela com a senha de toda a eternidade terrena, respondeu Ariteu:
- Quem amas desse jeito ainda sofre
- Quem vive desse jeito ainda sofre
- Quem Brinda o cálice da vida sofre a dor da Nação em proeficiência magnanima dos escudos relutantes do passado.
Enqunato eu chorava as lágrimas e a vida me dizia:
Suas raizes são cânticos
Pedras fascinates nas esperanças
Oh! Belas deidades pós modernas.
Suas pétalas multicoloridas
Sólidos sonhos desvelam o alvorecer
Que se abrem ao Mundo
Tal qual uma rosa de tristeza
Nuas, Puras e Virtuosas.
Do outro lado da mesa o juíz e a ele ecaminhava o pediodo:
- Sabia que seus caules movem montanhas e reunem nos quadros as cores, de uma Históaria por fazer.
Enquanto na sala quente de Brasilia a Ministra Chefe da Casa Civil respondia:
- Elá é a minha filha e eu a amo diga isso a ela General
E sob o olhar de Deus Celestial disse Eric Oliveira Costa e Silva a Karenine Miracelli:
- Ah! Passado tão presente que hoje não queria que estiveste ausente.
Sem a rainha de todo o meu amor eu camiraria sem destino e quando a encontro enganada eu apenas vivo sobre pranto do manto de quem um dia acalentou a maior batalha de toda a vida, salvar a pessoa amada. Ela sem saber estava na menor fração de todo um movimento e eu o unico de farda caminhava.
O menino desconhecido escutava as lentes de um General sem Tropas, mas com muita coisa a dizer, quem seria então o homem que gritava pela salvação de uma esposa que nem ela mesmo conhecia. Esse seria o segredo de uma comunicação, o primeiro beijo dado no fronte, sem a luz do lampião.
Bem vinda minha linda Camarada, os segredos de meu livro em semiótica, os segredos do Universo em um só olhar e a destreza de hoje em mãos trêmulas.