sábado, 23 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Entre o sonho e a poesia
Esse é um peçado de meu primeiro romance.
Capítulo: Batalha campal do Masp
Por Eric Costa e Silva.
Tu tentaste o homem e ele tentou ser um rei de imensa validez, o espirito americano vagava pelos montes de lágrimas, ao ver a bela imagem da Rainha sob a semiótica de todo seu destino, sem lucidez caminhava e para a porta do Hostipal, o discurso de antes, já não mais o empolgava e as portas do Museu de Arte Moderna fechava-se em resplendor a gratidão das Forma Armadas da Nação.
Vivia ele sob a luz divina, quando no poço pulou para salvar a irmã que um dia foi madrinha, naquele dia casados sem saber, vivia ela com a senha de toda a eternidade terrena, respondeu Ariteu:
- Quem amas desse jeito ainda sofre
- Quem vive desse jeito ainda sofre
- Quem Brinda o cálice da vida sofre a dor da Nação em proeficiência magnanima dos escudos relutantes do passado.
Enqunato eu chorava as lágrimas e a vida me dizia:
Suas raizes são cânticos
Pedras fascinates nas esperanças
Oh! Belas deidades pós modernas.
Suas pétalas multicoloridas
Sólidos sonhos desvelam o alvorecer
Que se abrem ao Mundo
Tal qual uma rosa de tristeza
Nuas, Puras e Virtuosas.
Do outro lado da mesa o juíz e a ele ecaminhava o pediodo:
- Sabia que seus caules movem montanhas e reunem nos quadros as cores, de uma Históaria por fazer.
Enquanto na sala quente de Brasilia a Ministra Chefe da Casa Civil respondia:
- Elá é a minha filha e eu a amo diga isso a ela General
E sob o olhar de Deus Celestial disse Eric Oliveira Costa e Silva a Karenine Miracelli:
- Ah! Passado tão presente que hoje não queria que estiveste ausente.
Sem a rainha de todo o meu amor eu camiraria sem destino e quando a encontro enganada eu apenas vivo sobre pranto do manto de quem um dia acalentou a maior batalha de toda a vida, salvar a pessoa amada. Ela sem saber estava na menor fração de todo um movimento e eu o unico de farda caminhava.
O menino desconhecido escutava as lentes de um General sem Tropas, mas com muita coisa a dizer, quem seria então o homem que gritava pela salvação de uma esposa que nem ela mesmo conhecia. Esse seria o segredo de uma comunicação, o primeiro beijo dado no fronte, sem a luz do lampião.
Bem vinda minha linda Camarada, os segredos de meu livro em semiótica, os segredos do Universo em um só olhar e a destreza de hoje em mãos trêmulas.
Capítulo: Batalha campal do Masp
Por Eric Costa e Silva.
Tu tentaste o homem e ele tentou ser um rei de imensa validez, o espirito americano vagava pelos montes de lágrimas, ao ver a bela imagem da Rainha sob a semiótica de todo seu destino, sem lucidez caminhava e para a porta do Hostipal, o discurso de antes, já não mais o empolgava e as portas do Museu de Arte Moderna fechava-se em resplendor a gratidão das Forma Armadas da Nação.
Vivia ele sob a luz divina, quando no poço pulou para salvar a irmã que um dia foi madrinha, naquele dia casados sem saber, vivia ela com a senha de toda a eternidade terrena, respondeu Ariteu:
- Quem amas desse jeito ainda sofre
- Quem vive desse jeito ainda sofre
- Quem Brinda o cálice da vida sofre a dor da Nação em proeficiência magnanima dos escudos relutantes do passado.
Enqunato eu chorava as lágrimas e a vida me dizia:
Suas raizes são cânticos
Pedras fascinates nas esperanças
Oh! Belas deidades pós modernas.
Suas pétalas multicoloridas
Sólidos sonhos desvelam o alvorecer
Que se abrem ao Mundo
Tal qual uma rosa de tristeza
Nuas, Puras e Virtuosas.
Do outro lado da mesa o juíz e a ele ecaminhava o pediodo:
- Sabia que seus caules movem montanhas e reunem nos quadros as cores, de uma Históaria por fazer.
Enquanto na sala quente de Brasilia a Ministra Chefe da Casa Civil respondia:
- Elá é a minha filha e eu a amo diga isso a ela General
E sob o olhar de Deus Celestial disse Eric Oliveira Costa e Silva a Karenine Miracelli:
- Ah! Passado tão presente que hoje não queria que estiveste ausente.
Sem a rainha de todo o meu amor eu camiraria sem destino e quando a encontro enganada eu apenas vivo sobre pranto do manto de quem um dia acalentou a maior batalha de toda a vida, salvar a pessoa amada. Ela sem saber estava na menor fração de todo um movimento e eu o unico de farda caminhava.
O menino desconhecido escutava as lentes de um General sem Tropas, mas com muita coisa a dizer, quem seria então o homem que gritava pela salvação de uma esposa que nem ela mesmo conhecia. Esse seria o segredo de uma comunicação, o primeiro beijo dado no fronte, sem a luz do lampião.
Bem vinda minha linda Camarada, os segredos de meu livro em semiótica, os segredos do Universo em um só olhar e a destreza de hoje em mãos trêmulas.
sábado, 9 de outubro de 2010
Você estava falando a verdade!
Por Eric Costa e Silva.
Karenine Miracelli Rocha da cunha, num dia qundo sai da sala escutei um discurso seu, acreditei como nunca, mais sai pelo Mundo e agora te pergunto, caso fosse verdade, o que dira a mim agora, eu sei que alguém acompanha esse blog então peça para ela ligar, esse blog sairá do ar por uns dias ate que vc venha.
Karenine Miracelli Rocha da cunha, num dia qundo sai da sala escutei um discurso seu, acreditei como nunca, mais sai pelo Mundo e agora te pergunto, caso fosse verdade, o que dira a mim agora, eu sei que alguém acompanha esse blog então peça para ela ligar, esse blog sairá do ar por uns dias ate que vc venha.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
EU OSTRA
Por Eric Costa e Silva
Na faixa dorsal do esquecimento
Não fico mais sozinho
Os versos estão comigo.
Cada um deles se faz em pó
De uma eterna luta
Nos meandros dessa prova
Em mim (re) vivo os vilipêndios passados.
Cada um deles leva-me a rua
Nas curvas e retas
Faces do sentimento
Meus passos se deparam meio vassalo
Sob a ponta firme incandescente.
Ao sair da esfera individual
Quero que saiba amigo (a)
A ingenuidade da criança
Mesmo que sejamos jovens ou adultos
Todos nós carregamos em nossa vida.
Agora nesta estrada torta e sem mágoa
Apenas espero que lembre das minhas palavras
Sim! Minha cara quase amiga
Os dados postos no chão da sala fria
Todos os foram na sua mente
Todos os foram no chão da sala fria
Todos os foram no meu peito
Tal qual o centro centralizado de opiniões não minhas.
E agora pelas quadras de nossas salas
Digo a você meu caro amigo
Tu um dia fostes enganado
Mais eu não estive feliz.
Amigos de sempre se fazem assim
Não pensam duas vezes antes de dar a palavra
Nem mesmo compreendem a política
Com o olhar das pequenas coisas
Ao contrário as vêem de forma firme e completa.
Quem merece a sua confiança?
Quem o enganou dando falsas esperanças
Seria eu o vermelho
Ou aquilo que se mostra de sorrisos e balões de festa.
Caso tenha a hombridade de um ser Humano completo
Digo-vos neste instante de festa democrática
Agora responda todas as questões desta linha
Sente e converse sem seus escudos
Sente e ouça as minhas palavras
Pois eu já escutei as suas.
Na minha aparição multicolorida
A alegria da compaixão se engendra
Uma máxima peculiar coexiste
E é ela o sabor cordial da humanidade Cristã
Sou Humanista até a morte.
Esta me aquece o coração
Explode-me por dentro
Levando meu rosto por terra.
Dentro do laço da imaginação
Nervoso por vezes grito
Inúmeras metas traço
Todas pra compreender o antigo.
Pra atuar no presente
Pra garantir um futuro.
Hoje, ontem e amanhã!
Todos eles toques
De um tolo em versos
A espera do paraíso
No planeta territorializado.
Mesmo na virtude de tanta gente
Vidas levadas ao mesmo espaço
Fazem-se companheiros meus
O lápis e o papel a rabiscar o as carnes.
Ao sentar no transporte urbano
Apenas reparo às belas fachadas iluminadas
A encantar a vontade
De quem sabe um dia
Saber que somos todos a mesma acácia.
No campo dos lírios da liberdade
Dinâmicas são as palavras
Ali estou! Ao lado delas
Parado a entrega da observação
Só posso fitar a lua!
O pulsar do vai e vem espiral
Do salgado vulto d’água
A bater nas pedras suaves
Da minha frágil imaginação.
sábado, 2 de outubro de 2010
RIDENDO CASTIGAD MORES
Por Eric Costa e Silva
No jardim da natureza humana
Num continente além mar
A fome firma bandeira em ossos
A servi-los em dias
De palco para orações divinas.
Duma criança descalça
Com suas latas conseguidas do lixo
Talvez surja um novo som.
Nesta ritmada dor
A cicatriz da insensatez
[multiplica.
O segredo da noite
Vem o doce sabor do sorriso
A misturar no caldeirão
Os recantos do aba-baxé-de-ori.
Com a fome do corpo
A transcender enlouquecidas
As fronteiras sublimes
Sentem a mudança
Das vidas regadas de abadô.
A esperança do outro dia
A alma sacia
Mesmo que o modo
Perda o sendo.
Seu leito de descanso
Vem tomar angustiado
As notas da profundidade
No notebook de Taiwan.
Ninguém do lado de lá
Mesmo que tentar
Vai conseguir cortar
O seu fio dourado de vida.
Ninguém do lado de cá
Um dia Pode sonhar
Que na percepção da dama capital
Os homens que adentram no quarto
Tem o mesmo valor.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Menina Mulher.

Por Eric Costa e Silva
Todos os dias ao jazer
Lá do fundo vem uma voz
Os súbitos tomam conta de mim
Pelas mesmas vontades sou pego.
Queria falar contigo!
Meu sentimento demonstrar
Mas não posso fazer!
Não faço... Não faço.
O que fazer então?
Cantar! Também não posso
Esse pássaro anos encarcerado
Não tem voz afinada
Apenas brinca no esconderijo
Sem nutrir o estrelato.
O que fazer então?
Tocar! Também não posso
Minhas mãos são tremulas
Já tentei quase todos os instrumentos
Agora! Apenas sou platéia ativa.
O que posso dar-te?
Só poesia pequena
Uma tanto criticada e dita infértil!
Um carinho imenso a toda hora
Até mesmo após a fila do desespero.
Quase todas as brasileiras
Tem certa similaridade
Com os quilômetros de distância vistas.
Mais me diga!
Quem nunca ficou lá
A espera de algo
Com o olho brilhando
Feito mago sem bruxa
Na frente do caldeirão
A ver no gesto circular
A suculenta máquina dos sentimentos.
Casa de Campo
Por: Eric Costa e Silva & Nathany Sotini
No campo da minha memória
Mais uma vez na lapela trago a infância
Dum tempo de quepe verde oliva.
Cada vestimenta dada de presente
Elas não caminharam ao meu lado
Quem sabe devido a não presença
Daquela voz firme em ordens serenas.
Não queria mais falar do amor de Natal
Mais sei que procurava-o em todos os carnavais
Daqueles dias lembro-me das plumas nas fantasias
Tão fantasiosas quanto amar alguém mais jovem
Naqueles dias minhas mãos brincavam com confetes e serpentinas.
Hoje tento ser um cara de velho meio
A sonhar em sobreviver num meio
Ah ! Os fins desse meio que são veículos
As vezes suas formas doem nos meus olhos.
Hoje a você reve-lo em linhas quase antigas
Meu carnaval de sonhos
ainda vive em mim as fantasias
Todas elas com a impureza
Desta minha razão de Homem.
Hoje a você reve-lo em linhas parcas de sorrisos
Os confetes e as serpentinas de ontem
Agora dançam em autos populares.
De todas as lembranças dos dias passados
De todas as formas de amar ingênuas
Vejo a dor do ser que é evitado
No meu peito cravar a faca.
Nos dias atuais no qual faço minha lavra de lágrima
Lágrimas que molham minha inocência perdida
Inocências de carnavais envoltos em risos
Presentes de risos parcos.
Ah! Natal que me faz falta
Natal de festa de reis e rainhas
Natal de manifestações como o cocô
Natal de presépios e fandangos
Natal da embolada que me faz embolar o dia
Natal do interior paulista que me anima
Natal de velas prontas para meu enterro.
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