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terça-feira, 7 de setembro de 2010

A rosa de Toledo.


Eric Costa e Silva


Na mesa da Mestre uma rosa

No sorriso do aprendiz

A saudade de uns poucos dias

Do não descanso que gerem a partida.


Na lembrança o banco pouco úmido

Enquanto na vontade de mais um solitário

A luz de um filme que na lua fez morada.

Que dirão os incrédulos?

quem sabe vociferem os prantos
da mentira do fato real
dito em escalas irritantes de acusação!

Acusar-nos de que será?

Quem sabe...de pensar com amor
Um amor de mais de uma década.


Ou pensaria eles de acusar com a vil palavra
A palavra impropria da montagem.